Cavalheiro
perfeito.
Tenho escrito, nas linhas da alma na
esperança de torna-la calma.
De esquecer os Sonhos e contos, as palavras de
fabula que entorpecem os sentidos.
Distorce a razão, sintomas de um vírus sem
cura, sem sentido.
Droga viciante, veneno lancinante que inflama
minhas veias aquece por dentro.
Enquanto luto contra sintoma mais letal, sob
a mascara forjada em meu rosto, de honra e respeito.
O cavalheiro perfeito.
Que não sofre ou se abala, cuja gloria
disfarça, a maldição e a chaga o vicio da alma.
Percorre veloz o sangue e destrói a
resistência o orgulho a arrogância e frieza e toda a certeza.
Do que seu olhar deseja enquanto trocamos
sussurros silenciosos, meus lábio lamentosos anseiam ter-te.
B.M.
Nenhum comentário:
Postar um comentário