O
qual precipitados somos quando nossos motivos partem do coração?
Ate
onde podemos nus entregar?
Mesmo
que a razão seja mais simples?
Se
é o medo que nus detém, por que temer?
Se
nus tornamos frios quando o ignoramos, eu temo, mais meu coração clama, então
qual será o crime? Ignorar a razão ou deixar que ele voe?
Pois
deixe que me afogue na loucura se ela o acompanhar, se de mãos dadas
pudermos nus entregar, agora deixa-me
enlouquecer mais enlouqueça comigo, num gesto, carinho, suspiro que seja.
Mais
enlouqueça.
Pois
será essa nossa forma de seguir, será este nosso caminho.
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